quinta-feira, 1 de julho de 2010

Algo

Meus pés ardiam e fraquejavam, menos que os da personagem do livro, bem menos mas ardiam. E, ao contrário dele, eu não andava para sobreviver. Não fisicamente. Talvez eu tenha uma necessidade doentia de me aventurar. Eu poderia pegar um táxi, um ônibus, pedir carona, me teleportar. Não, não poderiam me teleportar mas só porque isso fritaria o cérebro de umas três pessoas(considerando que só tenha três pessoas lá). Talvez um seja louco ou inteligente o suficiente para entender. Então estava eu andando na cidade escrevendo algo para postar no meu blog. Este algo. Aqui.

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