Suicídio

Filosófico
Poético
Patético

Ich habe gespielt. Du hasst meine Spiele. Was kann ich machen?
Keine Ahnung - sie sagt.

Madrugada.

O silêncio envolve todas as coisas.

A água escorre por meu corpo.

Relaxante e suave.

Seco-me e volto a ouvir o único som que importa.

Meu coração.

A única batida que move meu corpo todo.

O maestro ditando o ritmo e o compasso.

Até as vozes em minha cabeça se calam. 

 A música nunca para.

Sou o máximo rebelde que a coleira me permite.

Só eu sei por que estou fugindo.

Só eu sei que estou fugindo. 

Só não se esqueça do grande problema das coisas... As coisas somem... As coisas morrem.

Quero roubar o que as pessoas não usam. Claro que esses atrofiados cérebros continuarão inúteis, mas o tempo que ainda tem a perder me será útil. E muito conveniente.

As pessoas me acrescentam muito pouco. Sou o pior possível com elas.

A curiosidade de uma criança em uma criança é tratada com a paciência de um adulto.
A curiosidade de uma criança em um adulto é tratada com a impaciência de uma criança.

Voltei. Como havia dito. A vontade de vomitar também voltou. Na verdade, não era apenas vontade dessa vez. Algo estava preso em minha garganta. Mas segurei... Não vomitei. Apenas porquê não havia em quem vomitar.

É tão ridículo e cômico, tão real e trágico, as causas se confundem e não há consequências.

Há coisas que você ainda não viu, minha criança. Há coisas que você não sabe.

Hidaneumad, sov troi os nectaso. Deev em ep sovsa gadirtae. Noa ha dasarap. Acoos mepres vileneivat, rop icaniodef. O dicioius, o ucino omei zaceif. Precmae darcocron e ronarig. Moc sase acar ed padaot e sase acaf no otipe, omoc equ haluanopad rop toumer. Pemro bessa equ os ha uta gadcerasad lepro. Dicioius. Zidsvelerpe...

Vou destruir suas mentiras com minhas verdades; e suas verdades com suas mentiras.