Bane-me daqui, já que eu não posso me banir, não no presente...
Explodindo de indignação não posso explodir. Tampouco demolir algo.
Como se a ação nunca existisse, só pode ser planejada talvez comentada quando já feita.
Todos podem estar fazendo, planejar ou já tê-la feito. Ninguém a faz.
A ação nunca realiza. Nunca se realiza.
Explodo no ataque. Demolo o adversário. E, por tédio, daqui me bano.
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