A minha pele sabe
das promessas que fiz.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Ignoro a gritaria lá fora e entro no banho
meu momento mais tranquilo
a água caindo encobre a gritaria interna
mas eu quero gritar também
quero liberar minha raiva
quero explodir
a água escorre por meu corpo levando o suor do treino
eu treino meu corpo para matar
eu treino minha mente para não matar
eu me treino para me obedecer
mas eu quero gritar também
quero liberar minha raiva
quero explodir
mas apenas guardo tudo isso...
E aguardo...
meu momento mais tranquilo
a água caindo encobre a gritaria interna
mas eu quero gritar também
quero liberar minha raiva
quero explodir
a água escorre por meu corpo levando o suor do treino
eu treino meu corpo para matar
eu treino minha mente para não matar
eu me treino para me obedecer
mas eu quero gritar também
quero liberar minha raiva
quero explodir
mas apenas guardo tudo isso...
E aguardo...
Escárnio
Do purgatório gritou. "O que mais me resta pagar por? Já cumpri a pena por todos meus pecados. Dos cometidos aos de que somente fui acusado. Já enfrentei as consequências da justiça dita divina e da humana. Carreguei um fardo que nunca aceitei. Foi meu orgulho estúpido? Ou minha presunção besta? Foi o não abaixar a cabeça? Foi o não resignar-me? Se foi, cuspo no chão e digo 'que seja!' ."
*cospe todo seu desprezo no chão*
Nem o eco se deu ao trabalho de respondê-lo.
*cospe todo seu desprezo no chão*
Nem o eco se deu ao trabalho de respondê-lo.
Filosofia de boteco
Já dizia a previsão do tempo: sábado comum. Bem, muito pelo contrário. Fora comum entrar acompanhado e pedir um caminho pra casa. Pedimos para a viagem. Mas estávamos sempre parando. E sempre bebendo. Goles e goles de tudo que nos vinha à mente. Coisas legais de se ouvir. Caixa-forte. Lembro-me de ter pensado em escrever muito do que dissemos. Não lembro-me de mais quase nada... Bem... Foi divertido.
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