domingo, 25 de setembro de 2011
Sentei-me à mesa, hora de jantar, todas as cadeiras me olhando comer
todas adoram minha virtuosa companhia e querem me dispensar
eu também adoro e aproveito bem o tempo comigo.
Faço-me sorrir com piadas toscas.
Brinco de adivinhar o futuro e, quem sabe, planejá-lo
eu me divirto | Adoro minha companhia e o momento da despedida é sempre ruim.
Antes fosse, antes fosse... -disse-me eu.
E lá se foi outro gole da santa felicidade.
todas adoram minha virtuosa companhia e querem me dispensar
eu também adoro e aproveito bem o tempo comigo.
Faço-me sorrir com piadas toscas.
Brinco de adivinhar o futuro e, quem sabe, planejá-lo
eu me divirto | Adoro minha companhia e o momento da despedida é sempre ruim.
Antes fosse, antes fosse... -disse-me eu.
E lá se foi outro gole da santa felicidade.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Sickness
I wanna cut through your skin and give you a taste of pain.
I wanna show you the monster I learned to be.
I'll teach you something. I hope you learn.
It won't hurt forever but the scars won't go away. And when you see those scars you shall remember how it hurts.
Without pleasure. With no mercy. I will cut you until you beg to die. And then, only then, I will set you free.
And all this only because you have done the same.
And all this just to thank you for your lesson.
I wanna show you the monster I learned to be.
I'll teach you something. I hope you learn.
It won't hurt forever but the scars won't go away. And when you see those scars you shall remember how it hurts.
Without pleasure. With no mercy. I will cut you until you beg to die. And then, only then, I will set you free.
And all this only because you have done the same.
And all this just to thank you for your lesson.
domingo, 18 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Ah... Era como tirar um peso das costas, e eu tinha a leve impressão que aquele saco de batatas que acabei de descarregar estava de certa forma relacionado com isso. Fumei um de meus cigarros imaginários com referência real, um papel de bala enrolado, e não há nada mais saudável. Relaxamento e nenhum dano aos órgãos. Fora a possibilidade de pensar calmamente. Uma tragada, o peito enchendo-se do mais puro ar possível. A noite fora agitada e cansativa. E eu estava mais preocupado com o que viria a seguir. Nah... Preocupado era a única coisa que eu não estava. Comecei a me questionar, mas de um jeito suave, quando minha auto-confiança se tornou arrogância e quanto isso estava me atrapalhando. O silêncio sempre fora minha melhor arma e eu o estava deixando de lado. Nada bom. Estava descuidado por me achar preparado, e as coisas insistiam em me provar isso. Outra tragada. Minha presunção estava me levando a erros idiotas. Só a minha sorte me segurou em pé ali. Acelerei um pouco o passo, o sol da manhã ainda não penetrara a camada gélida sobre a cidade. O sangue circulou mais rápido e aqueceu meu corpo, me pedindo para correr. Não, eu deveria me manter no controle como sempre. Ao menos até o momento adequado. Parei na fachada daquele prédio que se abria, limpo e convidativo; nada demais para um banco. Outra tragada. A última. E amassei o cigarro, jogando na lixeira próxima. Adentrei, já era hora de largar essa ideia besta de dizer a verdade.
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